d'Agonia
As coleções da d’Agonia nascem do coração de Viana do Castelo. São criações inspiradas nos trajes, nas festas e na alma da Senhora da Agonia. Cada peça é uma homenagem à cidade, às suas mulheres, ao mar e ao linho que a definem. A marca transforma tradição em contemporaneidade, unindo o sagrado e o popular, o passado e o futuro, com respeito e autenticidade.
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d'Agonia
Descrição
As coleções da d’Agonia: onde o amor de Viana se transforma em forma, cor e memória
Em cada peça da d’Agonia mora um pedaço de Viana do Castelo. Há o brilho das mordomas, o peso do ouro, o bordado minucioso das saias e o rumor do mar que chega pela Ribeira. As nossas coleções não nascem apenas de um processo criativo. Nascem de uma devoção. São o resultado de um olhar apaixonado sobre a cidade, a sua romaria e as suas gentes. São a tradução contemporânea de um património que continua vivo.
A d’Agonia é, antes de tudo, um gesto de amor à terra. Um tributo à Senhora da Agonia, às lavradeiras, aos tocadores de concertina e aos que vestem o traje com o mesmo orgulho com que se veste uma história. Em cada produto há uma homenagem às mãos que bordam, ao linho que seca ao vento e às cores que só o Minho conhece. Essa é a matéria-prima das nossas coleções: o tempo, a fé e o sentimento.
A alma de Viana em cada coleção
As coleções da d’Agonia nascem de temas que atravessam a identidade vianense. Inspiram-se nos trajes, nas festas, nos símbolos religiosos e populares que fazem parte do imaginário coletivo. Cada uma é uma leitura moderna das tradições que as páginas de “A Falar de Viana” registam com tanto rigor e carinho.
Há coleções que celebram a Senhora da Agonia, rainha das romarias e ícone de fé e devoção. Outras falam das mulheres do Minho, das mordomas que transformam o ouro em poesia. Outras ainda evocam o mar e os pescadores, o linho e o bordado, o folclore e a música que ecoa nas ruas durante as festas de agosto.
Não seguimos modas. Seguimos memórias. O que criamos não é reprodução. É interpretação. Cada produto da d’Agonia, seja uma peça têxtil, uma ilustração, uma joia ou um objeto de decoração, é pensado como quem borda um lenço. Devagar, com intenção. Cada detalhe tem uma razão. Cada cor tem uma raiz.
O ouro, o linho e o mar: os pilares de uma estética
O ouro vianense é mais do que adorno. É linguagem. É símbolo de prosperidade e de fé, mas também de resistência. Nas nossas peças o dourado aparece como um aceno a essa herança. Surge nas linhas finas de uma tipografia, no brilho discreto de uma embalagem, na luz que percorre uma estampa. É o eco das arrecadas e dos corações de Viana, reinventado em traço contemporâneo.
O linho é outro elemento essencial. Matéria humilde, nascida da terra, trabalhada com paciência e orgulho, é o tecido que une gerações. As coleções da d’Agonia trazem-no como símbolo de pureza e autenticidade. Mesmo quando não está fisicamente presente, o seu espírito está lá, na textura, na simplicidade e na honestidade do design.
E o mar. O mar é presença constante, como nas crónicas antigas que contam a vida dos pescadores, das mulheres que esperavam à beira-rio, dos ex-votos oferecidos à Senhora em promessa de regresso. É ele que dá movimento às nossas criações. As ondas inspiram as curvas, o azul inspira o ritmo, a água é a metáfora de um povo que parte mas nunca se esquece de voltar.
Entre o sagrado e o popular
As coleções da d’Agonia habitam esse território de equilíbrio que define Viana. Entre o sagrado e o popular. Entre a devoção e a festa. As nossas peças podem ser usadas com orgulho num dia comum ou num momento de celebração. São objetos que transportam o espírito da romaria para o quotidiano.
Há peças que nascem da inspiração dos cortejos, com as suas cores intensas e o brilho das mordomas. Outras refletem o silêncio do santuário, o recolhimento dos fiéis, o som dos sinos na tarde de domingo. Cada uma procura esse ponto de encontro entre a fé e a alegria, entre o respeito e a criatividade.
É esse diálogo que faz da d’Agonia uma marca singular. Não se trata de vender produtos. Trata-se de preservar uma linguagem. O que aqui se cria é continuidade. É o mesmo gesto das mulheres que bordavam os lenços de namorados, agora traduzido num design que fala a linguagem do presente sem trair a alma do passado.
A tradição reinventada
As nossas coleções são o resultado de uma investigação constante sobre a história e a cultura de Viana do Castelo. Lemos as edições antigas de “A Falar de Viana”, visitamos os museus, conversamos com as bordadeiras e com os que guardam o saber antigo. Cada nova coleção é um exercício de respeito e reinvenção.
Os motivos florais dos trajes, os padrões dos lenços, os ditos populares, os versos das rusgas, tudo serve de matéria de criação. Trabalhamos com artistas e artesãos locais para dar forma a ideias que respeitam o ADN da cidade. As técnicas tradicionais convivem com métodos modernos de produção e o resultado é uma fusão entre autenticidade e contemporaneidade.
Assim surgem as coleções de estampas inspiradas nos lenços minhotos, as séries limitadas de cerâmica e de têxteis, os artigos que recuperam ditados e versos vianenses. Cada uma destas peças conta uma história e todas juntas constroem um retrato de Viana vista de dentro.
Um compromisso com a cultura local
A d’Agonia não é apenas uma marca. É um manifesto pela preservação da identidade cultural. O nosso compromisso é duplo: manter viva a tradição e projetá-la no futuro. Por isso trabalhamos lado a lado com artesãos, fotógrafos, historiadores e músicos, criando pontes entre ofícios antigos e novas linguagens criativas.
As coleções têm também uma dimensão pedagógica. Queremos que cada produto conte algo, que desperte curiosidade, que faça o público procurar saber mais sobre as festas, o folclore, o artesanato e a história de Viana. Cada peça é acompanhada de um contexto, uma breve história, uma data, uma citação. Acreditamos que comprar também pode ser um ato de cultura.
Sustentabilidade e respeito
Ser de Viana é saber cuidar da terra e do mar. A sustentabilidade não é uma tendência para nós. É uma herança. Por isso privilegiamos materiais locais e recicláveis, trabalhamos com produtores regionais e evitamos o desperdício. O que fazemos nasce com tempo e intenção. Tal como o bordado que só ganha alma quando é feito com amor.
Cada embalagem é pensada para durar, cada tecido é escolhido pela sua origem, cada impressão respeita o ambiente. Acreditamos que a beleza deve andar de mãos dadas com a responsabilidade. Criar com consciência é também honrar Viana.
As coleções que contam histórias
Há coleções que falam do traje e do ouro. Há outras que nascem das cores da festa ou dos sons da concertina. Outras evocam a Ribeira, o peixe, o linho, o rio Lima. Outras ainda nasceram do amor, como os lenços de namorados bordados com promessas. E todas têm o mesmo coração.
Cada coleção é pensada como um capítulo de uma narrativa maior: a história viva de Viana do Castelo. Cada lançamento é uma celebração e uma continuidade. Não há pressa. Há ritmo. O ritmo das festas, dos sinos, das romarias. Criamos quando sentimos que algo merece ser celebrado, não quando o mercado o exige.
Assim, a coleção “Agosto” celebra o mês das Festas d’Agonia. A “Lavradeira” homenageia a mulher vianense, com as suas saias, algibeiras e colares. A coleção “Ribeira” inspira-se nas cores do rio e nas casas antigas que o espelham. A “Santuário” celebra o silêncio e a luz que atravessa o altar da Senhora da Agonia. A “Cortejo” transforma o movimento e o brilho das mordomas em forma gráfica. E a coleção “Lume” é a chama da devoção que nunca se apaga.
Viana é amor
Tudo o que fazemos nasce dessa certeza. Viana é amor. Amor nas mãos que criam, amor nas ruas que dançam, amor nas pessoas que voltam todos os anos para viver as festas como se fosse sempre a primeira vez. A d’Agonia quer ser parte desse sentimento coletivo. Quer ser a memória que se leva consigo, o objeto que fica, o gesto que se repete.
Por isso dizemos que cada coleção é uma promessa. Uma promessa de respeito, de beleza e de continuidade. Não é apenas design. É pertença. É uma forma de dizer “havemos de ir a Viana”, mesmo quando se está longe. É um modo de levar consigo a essência de uma cidade que vive entre o mar e o monte, entre o sagrado e o popular, entre a fé e o riso.
O futuro que honra o passado
O futuro da d’Agonia é o mesmo que o de Viana: continuar a celebrar sem esquecer. Continuar a criar sem perder o sentido do que nos fez ser quem somos. As coleções que virão nascerão das mesmas fontes: a cultura, a devoção, o amor. Queremos que cada nova peça fale daquilo que nos une. Que as próximas gerações encontrem aqui um espelho onde se revejam e um caminho por onde sigam.
Enquanto houver quem dance o vira, quem borde um lenço, quem vista o traje, a d’Agonia continuará a existir. Porque o seu propósito é o mesmo das festas: celebrar a vida. Viana é cultura viva, não museu. As nossas coleções são uma ponte entre o passado e o presente, entre a mordoma e o designer, entre o ouro antigo e a luz moderna.
Cada peça é um pequeno altar à memória e à beleza. Cada coleção é uma declaração de amor a Viana.
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